DÚVIDA DE LEITORA “Culote tem jeito?”

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A cirurgiã plástica Karina Gilio (SP) me garantiu que sim, mas ela manda avisar também que se trata de uma gordura extremamente resistente. “Há vários motivos para isso, desde problemas hormonais e o tipo de estrutura óssea até fatores genéticos. Isso explica porque, em alguns casos, nem mesmo a atividade física regrada e a alimentação balanceada são capazes de eliminar o culote”, diz a médica. Por essa razão, não perca tempo nem dinheiro atrás de soluções simples e baratas. As melhores pedidas são o ultracontour (aparelho que destrói as células de gordura com ondas de ultrassom), o ultra accent XL (que associa radiofrequência, drenagem linfática e ultrassom), o med contour (combina ultrassom de alta e baixa frequência) e as cirurgias de lipoaspiração e dermolipectomia (que retira a gordura e a pele). 

Ataque à gordura e flacidez ao mesmo tempo

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Essa é a promessa do Med Contour, um aparelho que combina ultrassom de baixa e alta frequência. A vantagem dessa dupla tecnologia é que você não resolve um problema (no caso, a eliminação de gordura) e cria outro (já que a gordura funciona como suporte para a pele), me contou o dermatologista Joelson Ciacci, de São Paulo. Na prática, o equipamento destrói as células de gordura, faz uma drenagem linfática para ajudar na eliminação delas pelo fígado e ainda estimula a produção de colágeno – tudo na mesma sessão. Outra coisa bacana é que tratamento pode ser feito em várias partes do corpo: barriga, bumbum, quadris, pneuzinhos, costas, braços, coxas e panturrilhas. Para ter um bom resultado é preciso fazer entre quatro a oito sessões, com intervalo de 10 dias entre elas. O preço de cada uma varia entre R$ 300 e R$ 500.